segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Desejo proibido



Quando te vi pela primeira vez
percebi que senti algo, no começo não liguei,
mais o tempo passou e o desejo na cessou.

As vezes sozinho me pego pensando em ti,
imagino nos dois juntos, com corpos despido
como um só, sem tempo, a noite não acaba
o sol não brilha, nada mais importa.

Sinto seu belo perfume que me alucina,
seu jeito dengoso me olhando cheio de desejo,
me enlouquece,

Nosso exstasse e os lençóis impregnados de desejo,
na qual imagino loucamente os contornos de seu lindo corpo deitado sobre a cama.

Acaricio sua pele suavemente,
sem pressa, sem demora,
levemente meus lábios tocam seu pescoço
e digo baixinho em seu ouvido
o quanto te desejo.

não quero que esse sonho acabe,
o suor de seu corpo é como a brisa
que molha o orvalho e regam lindas rosas

Suspiro o desejo de te-la,
queria teu corpo junto ao meu,
me ensinado como amar.

Queria poder te ter,
pelo menos uma noite com você.

Queria poder dizer que te amo,
Queria dobrar a esquina de seu mundo,
e deixar a sensação de que nunca fui embora.

2 comentários:

HARLEQUIN disse...

beautiful! Have a great start to the month!

Smareis disse...

Maravilhoso seu poema.
Abraço meu amigo!

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