terça-feira, 30 de agosto de 2011

Utopia



Quando chega o inverno é que eu fraquejo,
não tem mais quem me aqueças,
é o frio que me consome,
como uma semente envolvida na neve fria...

O meu suor na qual transpiro,
não se junta mais ao seu,
se perde numa cama vazia, triste e solitária,
impregnada de utopia.

Aonde estar aquele sorrisso?
Para onde foi nossa conversa?

Se somássemos o tempo que conversamos,
pouco foi os momentos que namoramos,
seu sorrisso que iluminava,
fez revolução para mim,
que nem água cristalina de um rio,
procurando o mar.

Utopia 2




Meu carinho era teu chamego,
te tirava da solidão,
matava a saudade e o vazio
que existia entre nós...

A pesar de tudo quer aconteceu,
dos altos e baixo,
compartilhamos nosso segredos e confiança.

O sonho que um dia sonhamos
agora estar espalhado sobre o ar,
confundidos e perdidos.

Do alto de um coração navegador,
encontra-se seu olhar,
de palavras que então vi que sonhei
de tua boca eu ouvir.

pois transformei meu sonho
contigo para realidade,
realidade minha que eu criei,
que nem conto,
trouce para o presente
e não percebi suas mentiras.

Utopia 3



Agora tento encontrar espaço a tais fatos,
tento compreender o certo,
misturado com o passado,
somado com cada dia...

Sinto-me fraco,
não sei se aguentarei manter
o que venho tentando aprender.

O tempo passa e é agora resta esperar...

te prometo que meu coração será sempre seu,
e meu amor e carinho
sempre estará contigo bem juntinho...

Tempo perdido



Em cada oportunidade perdida
de dizer um “eu te amo”. E me calei.
Nada amontoei para mim mesma,
a não ser um punhado de dores e lágrimas.
As lágrimas, já encheram o rio da saudade
E nele navego todos os dias,
no barco de minhas lembranças.
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