sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Seu amor
É como se fosse uma leve brisa
O suave murmúrio
Do seu suspirar.
É como rir da vida
Se os seus olhos negros
Querem me olhar.
É como se fosse um amparo
O seu sorriso lindo a brilhar
E tudo que há de mais raro
Vive na sua simples forma de caminhar.
A doçura dos seus olhos é como um veneno
Que percorre o meu corpo sem dor
Só existe um antídoto que me cure
Com certeza é o seu amor.
saudade
Quando a saudade bate,
não sabemos controla-la
doí o peito a alma
no momento vazio de solidão.
Cega os olhos,
um grito no fundo do ser
misturado com a dor,
dos olhos que choram
amadurecem nosso ser.
nos conduz a tristeza,
cresce o desejo, desespero,
de ter, ver, sentir,
o que se perdeu.
sábado, 8 de outubro de 2011
Delírios.
Neste instante o silêncio,
Por frações de segundos,
será absoluto,
sendo apenas vencido por gemidos
e palavras sussurradas docemente.
E nossos corpos, como nascentes
de rios, embargados em suor,
deslizarão mansamente sobre lençóis
em movimentos de carícias e cumplicidade;
Então te beijarei com toda
intensidade de meu ser
e olhando dentro de teus olhos,
Direi...
Te amo.
Ultima lágrima
Desejei ser tua lágrima.
Brotar de teus olhos,
Rolar em tua face,
Me acabar em teus lábios!
Só para tocar-lhe, sentir o gostinho
de te beijar de novo,
somente na ultima lágrima
te encontrarei mais uma vez...
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Te amo
Mais do que podem dizer
Os lábios meus
Fecho os olhos e vou sonhando
Com o dia em que seu amor será meu.
Olhe nos meus olhos
E veja que não é um engano,
Pois só olhando dentro deles
Saberás como eu te amo.
Como se ama
O silêncio da madrugada,
O orvalho numa flor,
O brilho intenso da luz sobre a calçada
É assim por você o meu amor.
Amor ausente
Em noites frias e tristes de inverno,
Penso em teu corpo macio e quente,
Lembro aquele amor puro e terno,
Recordo...
Relembro com doçura nossa união,
Não posso esquecer teu jeito ardente,
Meu viver sem ti é angustia e solidão,
Comparo tua beleza a da meiga primavera,
Nos teus olhos, uma luz resplandecente,
Sentir-me-ei infeliz por toda era,
Tristeza, vazio e nostalgia,
Penetram e povoam minha mente,
Levaste-me meu ânimo e minha alegria,
Hoje, resta-me apenas a lembrança,
Das carícias, dos afagos e dos beijos intermitentes,
Não deixaste sequer uma ponta de esperança,
Recordo, afinal, que hoje és,
O meu amor ausente!
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